Professor da Faculdade de Direito faz plágio em tese, Clique aqui para ler o orinibal |
Em 2009, o Professor Carlos Dabus Maluf prestou concurso
para professor titular da Universidade de São Paulo. Para serem aprovados nesse
concurso e ganhar mais de R$ 12.000,00 mensais pagos pelo contribuinte paulista,
os candidatos deveriam apresentar uma tese “original e inédita”. Terminado o
concurso, os petulantes e desocupados alunos Carolina Dalla Pacce, Ricardo
Caltabiano Valente Silva e Natália Molina resolveram analisar a tese daquele
professor. Como encontraram plágio, os alunos denunciaram aquele professor.
Para apurar o caso a Faculdade de Direito resolveu fazer uma
“rigorosa” apuração dos fatos. Foi pedida uma análise aos professores da
Faculdade de Saúde Pública da USP que concluíram haver “irregularidades
gravíssimas” naquele trabalho. O processo foi encaminhado para o então diretor
da faculdade de Direito Professor João Grandinho Rodas, que optou por engavetar
aquele processo.
O resultado dessa atitude do professor Rodas é que o
professor Maluf continua empregado e recebendo seu merecido salário, pago regiamente
em dia pelo contribuinte. Já, o Diretor Rodas, com toda sua benevolência,
tornou-se reitor da USP.
Assim, parece que tem gente que foi contratada indevidamente
para ser servidor público, pago pelo contribuinte, com a conivência do mais
alto dirigente da USP
. Como sempre fica a pergunta: Onde estão a policia e o Ministério
Público para apurar essa contratação que é, no mínimo, suspeita?.
Desse evento conclui-se que nas Universidades Públicas
brasileiras não importa a irregularidade que você pratique, se você for amigo
do rei nada lhe acontecera. Quanto ao rei, quanto mais benevolente ele for, maior
será seu reinado, independente de sua ética.
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